NOVIDADES E DICAS
No começo do ano a IDC divulgou projeções indicando que a venda de tablets superaria a de PCs no mundo em 2015. Agora chegou a vez de a Gartner fazer aposta semelhante.
Segundo a consultoria, o comércio de tablets, que foi de 206,8 milhões em 2013, saltará para 256,3 milhões neste ano e 320,9 milhões em 2015. Por sua vez, os PCs passarão dos 296,1 milhões do ano passado para 276,2 milhões neste ano e 261,6 milhões no ano que vem.
Curiosamente, houve uma melhora no quadro dos PCs e uma piora no de tablets. A tendência de queda do primeiro desacelerou por causa da morte do XP e do ciclo de substituição doméstica, então o declínio de 9,5% visto em 2013 se transformará em 2,9% em 2014.
Já os tablets, que vêm em franca expansão, inclusive se tornando "primeira tela" de muitos consumidores, terá uma alta de 23,9% neste ano, em comparação com o passado. "A próxima onda de adoção será encabeçada por preços baixos, ao invés de funcionalidades superiores", aposta Ranjit Atwal, diretor de pesquisas da Gartner.
A consultoria acredita que, em 2015, serão vendidos 2,5 bilhões de dispositivos combinados (PC, tablet, mobile), depois de o mercado geral crescer 4,2% entre 2013 e 2014 (indo de 2,3 bilhões a 2,4 bilhões).
A Microsoft fez ampla campanha para avisar os usuários do Windows XP que, 13 anos depois, ele enfim seria deixado de lado. Mas o esforço parece ter sido em vão. Três meses após o encerramento do suporte para o sistema, deixando-o vulnerável a ataques, a empresa viu sua participação de mercado subir de 25.2% para 25.3% entre maio e junho, segundopesquisa da Net Market Share.
O apego dos usuários pelo XP pode representar um problema para a empresa atualizar sua linha de softwares. O mesmo acontece com o Windows 8, que, embora tenha sido lançado há dois anos, não consegue emplacar e ainda está muito atrás do líder Windows 7, dono de 50% do setor.
Confira abaixo como está repartido o bolo dos SOs para computadores.
A Microsoft fez ampla campanha para avisar os usuários do Windows XP que, 13 anos depois, ele enfim seria deixado de lado. Mas o esforço parece ter sido em vão. Três meses após o encerramento do suporte para o sistema, deixando-o vulnerável a ataques, a empresa viu sua participação de mercado subir de 25.2% para 25.3% entre maio e junho, segundopesquisa da Net Market Share.
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